lunes, diciembre 04, 2006

“sinto-me descolorida, preta e branca, busco o inacessível longe do meu lugar, sinto-me não originaria da região que habito uma luz longínqua cega meus olhos. Existe um pote no fim do arco-íris? Relembro minha infância: tudo era mais simples, as cores mais suaves, os sons mais imagéticos, os perfumes mais coloridos. As cores a conduzem por túneis labirínticos, o azul do blues, o verde da praia, o vermelho do crime da paixão, o roxo da morte, o vazio branco, o luto de não falar com alguém que pareceu sublime.”

6 comentarios:

Anónimo dijo...

Que vida triste. Por que hoje em dia amamos tanto escrever sobre um belo momento que se foi e sobre o presente tão cheio de pesares? È uma das questões que me incomoda... no mais, um xero procê Hérika. Chauz.

C G M dijo...

" o luto de não falar com alguém que pareceu sublime"

de quem é isso? tem aspas...

Sol Noturno dijo...

As aspas são de Fada, Carolina. Ela pensa no seu "Ele".

Sol Noturno dijo...

Léo, é na falta que nos encontramos.

Anónimo dijo...

Hérika,vou t dar umas bisnagas de Natal.Em agradecimento,quero uma Violeta Febril..não esqueça q tem q ser amarela. Hahahahaah..
Beijo pra ti,pra Manu e pra Xuxa.

C G M dijo...

sim, a fada. de risos nos cabelos...
pequena linda.